INCONTINÊNCIA URINÁRIA – os
tipos principais
A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Afecta 15-30% das pessoas acima dos 60 anos, com a sua prevalência a aumentar com a idade. É mais frequente nas mulheres do que nos homens, e constitui um problema psicologicamente muito debilitante, prejudicando gravemente a qualidade de vida. Felizmente, existem hoje tratamentos eficazes.
Estes são os principais tipos de incontinência urinária:
Incontinência urinária de imperiosidade
Neste tipo de incontinência, a perda de urina é imediatamente precedida de imperiosidade, isto é de desejo súbito e inadiável de urinar.
É frequente os doentes com esta problema relatarem vontade de urinar ou perdas de urina em situações típicas, como quando mexem em água ou quando estão a abrir a porta ao chegar a casa. Há também doentes que se sentem pior com determinados alimentos, tais como café ou comidas condimentadas.
O tratamento baseia-se em algumas medidas gerais simples, sendo frequente o recurso a medicamentos que impedem as contracções involuntárias da bexiga, evitando a incontinência.
Incontinência urinária de esforço
Neste tipo de incontinência, a perda de urina é desencadeada pela por manobras que façam aumentar a pressão dentro da bexiga, como tossir, espirrar, rir, agachar ou realizar esforços ligeiros ou intensos. Nesta doença, o problema reside no enfraquecimento dos músculos e ligamentos do pavimento pélvico, ou do próprio esfíncter urinário. É por isso mais frequente nas mulheres após o nascimento dos filhos, ou após determinadas cirurgias ginecológicas.
O tratamento pode consistir na realização de fisioterapia, mas os melhores resultados são obtidos com a realização de uma cirurgia simples de ambulatório, que consiste na colocação de uma fita sintética a suportar a uretra.
Incontinência urinária masculina
Embora não seja sempre esse o caso, a incontinência urinária em homens é consequência de cirurgias prévias, que afectaram o funcionamento do esfíncter urinário. São exemplos disso a prostatectomia radical, a prostatectomia simples, a ressecção transuretral da próstata, ou a amputação abomino-perineal.
Este problema requer um tratamento especializado, geralmente com recurso a fitas sintéticas que são colocadas junto à uretra, ou com implantação de um esfíncter urinário artificial.
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A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Afecta 15-30% das pessoas acima dos 60 anos, com a sua prevalência a aumentar com a idade. É mais frequente nas mulheres do que nos homens, e constitui um problema psicologicamente muito debilitante, prejudicando gravemente a qualidade de vida. Felizmente, existem hoje tratamentos eficazes.
Estes são os principais tipos de incontinência urinária:
Incontinência urinária de imperiosidade
Neste tipo de incontinência, a perda de urina é imediatamente precedida de imperiosidade, isto é de desejo súbito e inadiável de urinar.
É frequente os doentes com esta problema relatarem vontade de urinar ou perdas de urina em situações típicas, como quando mexem em água ou quando estão a abrir a porta ao chegar a casa. Há também doentes que se sentem pior com determinados alimentos, tais como café ou comidas condimentadas.
O tratamento baseia-se em algumas medidas gerais simples, sendo frequente o recurso a medicamentos que impedem as contracções involuntárias da bexiga, evitando a incontinência.
Incontinência urinária de esforço
Neste tipo de incontinência, a perda de urina é desencadeada pela por manobras que façam aumentar a pressão dentro da bexiga, como tossir, espirrar, rir, agachar ou realizar esforços ligeiros ou intensos. Nesta doença, o problema reside no enfraquecimento dos músculos e ligamentos do pavimento pélvico, ou do próprio esfíncter urinário. É por isso mais frequente nas mulheres após o nascimento dos filhos, ou após determinadas cirurgias ginecológicas.
O tratamento pode consistir na realização de fisioterapia, mas os melhores resultados são obtidos com a realização de uma cirurgia simples de ambulatório, que consiste na colocação de uma fita sintética a suportar a uretra.
Incontinência urinária masculina
Embora não seja sempre esse o caso, a incontinência urinária em homens é consequência de cirurgias prévias, que afectaram o funcionamento do esfíncter urinário. São exemplos disso a prostatectomia radical, a prostatectomia simples, a ressecção transuretral da próstata, ou a amputação abomino-perineal.
Este problema requer um tratamento especializado, geralmente com recurso a fitas sintéticas que são colocadas junto à uretra, ou com implantação de um esfíncter urinário artificial.
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