Toda a gente sabe isto: a capacidade de manter uma função eréctil satisfatória é hoje vista como um aspecto importante na maioria dos casais. Os problemas de erecção são frequentemente causa ou consequência de problemas na relação do casal, e de défice de confiança e auto-estima por parte dos homens.
Contudo, o que muitas pessoas não sabem é que a função eréctil é um marcador do estado em que se encontra o nosso sistema cardiovascular. A explicação é simples: para haver erecção, é necessário que chegue uma razoável quantidade de sangue ao pénis, levado por artérias muito finas que irrigam este órgão. Se houver doença cardiovascular (causada pela má alimentação, falta de exercício, Diabetes, hipertensão, etc…) estas finas artérias vão ficando progressivamente “entupidas” (aterosclerose), e não chega sangue em quantidade suficiente ao pénis para provocar uma erecção de qualidade (esta é uma das causa desta doença, há outras).
Contudo, o que muitas pessoas não sabem é que a função eréctil é um marcador do estado em que se encontra o nosso sistema cardiovascular. A explicação é simples: para haver erecção, é necessário que chegue uma razoável quantidade de sangue ao pénis, levado por artérias muito finas que irrigam este órgão. Se houver doença cardiovascular (causada pela má alimentação, falta de exercício, Diabetes, hipertensão, etc…) estas finas artérias vão ficando progressivamente “entupidas” (aterosclerose), e não chega sangue em quantidade suficiente ao pénis para provocar uma erecção de qualidade (esta é uma das causa desta doença, há outras).
Além disso, o próprio revestimento interno das artérias (endotélio) fica danificado, e não consegue produzir algumas substâncias necessárias à erecção.
Contudo, a verdade é que obstrução das artérias está a acontecer em todo o corpo ao mesmo tempo! Assim, a disfunção eréctil pode ser um primeiro sinal da doença cardiovascular. Se nada for feito para corrigir os factores de risco, seguem-se as artérias de maiores dimensões: as coronárias (dando origem aos enfartes do miocárdio), as carótidas (dando origem aos acidentes vasculares cerebrais), etc. Um estudo de Montorsi mostra que 70% dos doentes com enfartes do miocárdio tiveram disfunção eréctil antes do enfarte, em média 3 anos antes! Ou seja, se tivessem corrigido os factores de risco cardiovasculares quando se instalou a disfunção eréctil, a probabilidade de virem a ter um enfarte teria certamente reduzido.
Assim, se começou a notar os primeiros sinais de disfunção eréctil, esta é a altura de procurar o seu médico. Ele oferecer-lhe-à o tratamento necessário para lhe devolver o prazer sexual, mas mais importante ainda, ensiná-lo-à a cuidar de melhor de si. O seu corpo agradece.
Contudo, a verdade é que obstrução das artérias está a acontecer em todo o corpo ao mesmo tempo! Assim, a disfunção eréctil pode ser um primeiro sinal da doença cardiovascular. Se nada for feito para corrigir os factores de risco, seguem-se as artérias de maiores dimensões: as coronárias (dando origem aos enfartes do miocárdio), as carótidas (dando origem aos acidentes vasculares cerebrais), etc. Um estudo de Montorsi mostra que 70% dos doentes com enfartes do miocárdio tiveram disfunção eréctil antes do enfarte, em média 3 anos antes! Ou seja, se tivessem corrigido os factores de risco cardiovasculares quando se instalou a disfunção eréctil, a probabilidade de virem a ter um enfarte teria certamente reduzido.
Assim, se começou a notar os primeiros sinais de disfunção eréctil, esta é a altura de procurar o seu médico. Ele oferecer-lhe-à o tratamento necessário para lhe devolver o prazer sexual, mas mais importante ainda, ensiná-lo-à a cuidar de melhor de si. O seu corpo agradece.