DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS – as três mais frequentes
Disfunção eréctil
A disfunção eréctil (“impotência sexual”) é a incapacidade persistente ou recorrente de ter uma erecção suficiente para a actividade sexual satisfatória. Aqui se incluem tanto os homens que não conseguem de todo atingir essa erecção satisfatória, como aqueles que, mesmo conseguindo uma erecção inicial aceitável, não a conseguem manter durante tempo suficiente. Os maiores estudos demonstram que até cerca de 50% dos homens sofre de algum grau de disfunção eréctil, embora apenas 10% tenham uma situação grave. Factores como o aumento da idade, a hipertensão arterial, a diabetes, ou o tabagismo, aumentam o risco de desenvolvimento deste problema. Outras causas incluem alterações hormonais, doenças neurológicas, determinadas cirurgias prévias e alguns medicamentos.
Algumas vezes, a disfunção eréctil é apenas de causa psicológica, outras vezes é apenas de causa orgânica (alteração do próprio funcionamento do sistema de erecção do pénis). No entanto, é frequente existir uma mistura de ambos os factores: depois de se instalar algum grau de disfunção, a ansiedade e a perda de confiança do homem agravam ainda mais o problema.
O sue médico avaliá-lo-á para determinar qual é a causa da disfunção eréctil, e assim sugerir o tratamento ideal. Este tratamento pode passar por corrigir as alterações hormonais, alterar a medicação habitual, estimular cuidados de dieta e exercício físico, entre outros. Se isso não for suficiente, poderão ser prescritos medicamentos específicos para estimular as erecções. Em casos resistentes a todas estas medidas, poderá optar-se pela colocação de uma prótese que fica escondida no interior do pénis, conferindo-lhe rigidez.
Ejaculação prematura
Este problema ocorre quando há:
· ejaculação que ocorre, sempre ou quase sempre, antes ou cerca de um minuto após a penetração vaginal
· incapacidade persistente em retardar a ejaculação
· consequências sexuais negativas, tais como incómodo, angustia, frustração ou evicção da intimidade sexual
À medida que o problema se instala, o homem pode ficar cada vez mais ansioso e com falta de confiança na relação sexual, estabelecendo assim um ciclo vicioso, pois isso só agrava ainda mais a situação.
É uma das perturbações sexuais mais frequentes, atingindo até 30% dos homens de todas as idades. Alguns casos são de homens com disfunção eréctil associada, o que aumenta o risco de ejaculação prematura.
Na esmagadora maioria dos casos, a ejaculação prematura não se associa a problemas de saúde graves, pelo que é importante esta nota de tranquilização que lhe pode ser endereçada pelo seu médico. Porém, isto não significa que não possa ser tratada: para além das terapêuticas comportamentais, que poderão ser explicadas pelo seu médico, existe actualmente medicação capaz de atrasar significativamente o momento em que ocorre a ejaculação. Isso vai permitir aumentar o bem estar do casal, diminuíndo a ansiedade e restabelecendo a auto-confiança do homem. Se, em simultâneo, houver também disfunção eréctil, esta deve ser também tratada.
Desejo sexual hipoactivo
O Desejo Sexual Hipoactivo ocorre quando há uma diminuição persistente ou recorrente de desejo sexual, capaz de provocar angústia ou dificuldade no relacionamento interpessoal. Esta definição implica que uma pessoa que tenha uma diminuição do desejo sexual, mas em que isso não provoque qualquer incómodo para si ou para o seu parceiro, não tem necessariamente um problema – ou, pelo menos, este pode não requerer tratamento.
Há várias causas possíveis, como a existência de outras doenças, medicação, problemas psicológicos ou hormonais (por exemplo, défice de testosterona). O seu médico avaliará qual (quais) destas causas está(ão) presente(s), procurando corrigi-la(s). No caso de serem identificados baixos níveis de testosterona, pode haver lugar à administração externa de testosterona, que está disponível em diversas formulações: injecção, adesivo ou gel para espalhar na pele. Este tratamento deve ser sempre acompanhado por um médico, pois é necessário avaliar se os níveis se mantêm correctos, e se não surgem complicações decorrentes da toma desta hormona.
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Disfunção eréctil
A disfunção eréctil (“impotência sexual”) é a incapacidade persistente ou recorrente de ter uma erecção suficiente para a actividade sexual satisfatória. Aqui se incluem tanto os homens que não conseguem de todo atingir essa erecção satisfatória, como aqueles que, mesmo conseguindo uma erecção inicial aceitável, não a conseguem manter durante tempo suficiente. Os maiores estudos demonstram que até cerca de 50% dos homens sofre de algum grau de disfunção eréctil, embora apenas 10% tenham uma situação grave. Factores como o aumento da idade, a hipertensão arterial, a diabetes, ou o tabagismo, aumentam o risco de desenvolvimento deste problema. Outras causas incluem alterações hormonais, doenças neurológicas, determinadas cirurgias prévias e alguns medicamentos.
Algumas vezes, a disfunção eréctil é apenas de causa psicológica, outras vezes é apenas de causa orgânica (alteração do próprio funcionamento do sistema de erecção do pénis). No entanto, é frequente existir uma mistura de ambos os factores: depois de se instalar algum grau de disfunção, a ansiedade e a perda de confiança do homem agravam ainda mais o problema.
O sue médico avaliá-lo-á para determinar qual é a causa da disfunção eréctil, e assim sugerir o tratamento ideal. Este tratamento pode passar por corrigir as alterações hormonais, alterar a medicação habitual, estimular cuidados de dieta e exercício físico, entre outros. Se isso não for suficiente, poderão ser prescritos medicamentos específicos para estimular as erecções. Em casos resistentes a todas estas medidas, poderá optar-se pela colocação de uma prótese que fica escondida no interior do pénis, conferindo-lhe rigidez.
Ejaculação prematura
Este problema ocorre quando há:
· ejaculação que ocorre, sempre ou quase sempre, antes ou cerca de um minuto após a penetração vaginal
· incapacidade persistente em retardar a ejaculação
· consequências sexuais negativas, tais como incómodo, angustia, frustração ou evicção da intimidade sexual
À medida que o problema se instala, o homem pode ficar cada vez mais ansioso e com falta de confiança na relação sexual, estabelecendo assim um ciclo vicioso, pois isso só agrava ainda mais a situação.
É uma das perturbações sexuais mais frequentes, atingindo até 30% dos homens de todas as idades. Alguns casos são de homens com disfunção eréctil associada, o que aumenta o risco de ejaculação prematura.
Na esmagadora maioria dos casos, a ejaculação prematura não se associa a problemas de saúde graves, pelo que é importante esta nota de tranquilização que lhe pode ser endereçada pelo seu médico. Porém, isto não significa que não possa ser tratada: para além das terapêuticas comportamentais, que poderão ser explicadas pelo seu médico, existe actualmente medicação capaz de atrasar significativamente o momento em que ocorre a ejaculação. Isso vai permitir aumentar o bem estar do casal, diminuíndo a ansiedade e restabelecendo a auto-confiança do homem. Se, em simultâneo, houver também disfunção eréctil, esta deve ser também tratada.
Desejo sexual hipoactivo
O Desejo Sexual Hipoactivo ocorre quando há uma diminuição persistente ou recorrente de desejo sexual, capaz de provocar angústia ou dificuldade no relacionamento interpessoal. Esta definição implica que uma pessoa que tenha uma diminuição do desejo sexual, mas em que isso não provoque qualquer incómodo para si ou para o seu parceiro, não tem necessariamente um problema – ou, pelo menos, este pode não requerer tratamento.
Há várias causas possíveis, como a existência de outras doenças, medicação, problemas psicológicos ou hormonais (por exemplo, défice de testosterona). O seu médico avaliará qual (quais) destas causas está(ão) presente(s), procurando corrigi-la(s). No caso de serem identificados baixos níveis de testosterona, pode haver lugar à administração externa de testosterona, que está disponível em diversas formulações: injecção, adesivo ou gel para espalhar na pele. Este tratamento deve ser sempre acompanhado por um médico, pois é necessário avaliar se os níveis se mantêm correctos, e se não surgem complicações decorrentes da toma desta hormona.
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